O Comércio Brasil é um instrumento que facilita o acesso e o relacionamento entre as micro e pequenas e novos canais de comercialização em todo o país
Denyse Quintas
O Sebrae no Amapá realiza nos dias 3 e 4 de setembro, o 1º Show Room do Comércio Brasil. Na oportunidade onze empresas amapaenses, diagnosticadas aptas a acessarem o mercado, vão expor e divulgar seus produtos à sociedade amapaense com perspectiva de acesso a novos canais de comercialização.
Segundo a analista de mercado e técnica do Sebrae, Vanusa Collares, a iniciativa é direcionada às micro e pequenas empresas formais dos setores industrial, comercial e agrícola, inclusive cooperativas e associações. “Faremos uma Rodada de Negócios aproximando empresa ofertante e empresa demandante com o objetivo de incrementar as vendas e aumentar o faturamento das micro e pequenas empresas do Amapá”, explicou.
Comércio Brasil
O Comércio Brasil é um projeto presente em todos os 26 estados do país e no Distrito Federal, traz para representantes comerciais, atacadistas, distribuidores, varejistas, centrais de compras e outros canais de venda oportunidades reais de negócios com empresas de todo o país.
Amapá
No Amapá o Projeto Comércio Brasil começou suas atividades no ano de 2009. Várias empresas, de diversos segmentos, passaram por um diagnóstico de identificação da capacidade de atendimento ao mercado ou segmentos cujas empresas apresentem maior grau de desenvolvimento nas áreas de gestão empresarial, industrial, tecnológica e principalmente mercadológico.
Empresas participantes
Malharia Ponto a Ponto (camiseta promocional e personalizada e uniforme esportivo e sublimado), Art Brindes (serigrafia), Newfort (uniforme profissional), Ponto Arte e Malharia (malharia e crachá), Stamp Art (uniformes em geral), Sorveteria Q Sabor (sorvete e picolés com sabores regionais), Amapá Pescado (peixe congelado e beneficiado), Cooperativa Mista Extrativsta Vegetal-Comaja (castanha desidratada e óleo de salada de castanha beneficiado), Cooperativa Mista do Iratapuru – Comaru (óleo de salada da castanha in natura e óleo cosmético da castanha em bambona), Associação de Mulheres Mães – Amarte (biojóias com matéria-prima da Amazônia), Cooperativa de Artefatos – Coopenharin (garden till deck) e Anizart (vela de repelente Urucuri).
Serviço:
Sebrae no Amapá:
Unidade de Marketing e Comunicação: (96) 3312-2832
Call Center: 0800 570 0800
www.ap.sebrae.com.br
segunda-feira, 24 de agosto de 2009
Sebrae realiza 1º Show Room e Rodada de Negócios com empresas do Amapá na Rede Comércio Brasil
O Comércio Brasil é um instrumento que facilita o acesso e o relacionamento entre as micro e pequenas e novos canais de comercialização em todo o país
Denyse Quintas
O Sebrae no Amapá realiza nos dias 3 e 4 de setembro, o 1º Show Room do Comércio Brasil. Na oportunidade onze empresas amapaenses, diagnosticadas aptas a acessarem o mercado, vão expor e divulgar seus produtos à sociedade amapaense com perspectiva de acesso a novos canais de comercialização.
Segundo a analista de mercado e técnica do Sebrae, Vanusa Collares, a iniciativa é direcionada às micro e pequenas empresas formais dos setores industrial, comercial e agrícola, inclusive cooperativas e associações. “Faremos uma Rodada de Negócios aproximando empresa ofertante e empresa demandante com o objetivo de incrementar as vendas e aumentar o faturamento das micro e pequenas empresas do Amapá”, explicou.
Comércio Brasil
O Comércio Brasil é um projeto presente em todos os 26 estados do país e no Distrito Federal, traz para representantes comerciais, atacadistas, distribuidores, varejistas, centrais de compras e outros canais de venda oportunidades reais de negócios com empresas de todo o país.
Amapá
No Amapá o Projeto Comércio Brasil começou suas atividades no ano de 2009. Várias empresas, de diversos segmentos, passaram por um diagnóstico de identificação da capacidade de atendimento ao mercado ou segmentos cujas empresas apresentem maior grau de desenvolvimento nas áreas de gestão empresarial, industrial, tecnológica e principalmente mercadológico.
Empresas participantes
Malharia Ponto a Ponto (camiseta promocional e personalizada e uniforme esportivo e sublimado), Art Brindes (serigrafia), Newfort (uniforme profissional), Ponto Arte e Malharia (malharia e crachá), Stamp Art (uniformes em geral), Sorveteria Q Sabor (sorvete e picolés com sabores regionais), Amapá Pescado (peixe congelado e beneficiado), Cooperativa Mista Extrativsta Vegetal-Comaja (castanha desidratada e óleo de salada de castanha beneficiado), Cooperativa Mista do Iratapuru – Comaru (óleo de salada da castanha in natura e óleo cosmético da castanha em bambona), Associação de Mulheres Mães – Amarte (biojóias com matéria-prima da Amazônia), Cooperativa de Artefatos – Coopenharin (garden till deck) e Anizart (vela de repelente Urucuri).
Serviço:
Sebrae no Amapá:
Unidade de Marketing e Comunicação: (96) 3312-2832
Call Center: 0800 570 0800
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Denyse Quintas
O Sebrae no Amapá realiza nos dias 3 e 4 de setembro, o 1º Show Room do Comércio Brasil. Na oportunidade onze empresas amapaenses, diagnosticadas aptas a acessarem o mercado, vão expor e divulgar seus produtos à sociedade amapaense com perspectiva de acesso a novos canais de comercialização.
Segundo a analista de mercado e técnica do Sebrae, Vanusa Collares, a iniciativa é direcionada às micro e pequenas empresas formais dos setores industrial, comercial e agrícola, inclusive cooperativas e associações. “Faremos uma Rodada de Negócios aproximando empresa ofertante e empresa demandante com o objetivo de incrementar as vendas e aumentar o faturamento das micro e pequenas empresas do Amapá”, explicou.
Comércio Brasil
O Comércio Brasil é um projeto presente em todos os 26 estados do país e no Distrito Federal, traz para representantes comerciais, atacadistas, distribuidores, varejistas, centrais de compras e outros canais de venda oportunidades reais de negócios com empresas de todo o país.
Amapá
No Amapá o Projeto Comércio Brasil começou suas atividades no ano de 2009. Várias empresas, de diversos segmentos, passaram por um diagnóstico de identificação da capacidade de atendimento ao mercado ou segmentos cujas empresas apresentem maior grau de desenvolvimento nas áreas de gestão empresarial, industrial, tecnológica e principalmente mercadológico.
Empresas participantes
Malharia Ponto a Ponto (camiseta promocional e personalizada e uniforme esportivo e sublimado), Art Brindes (serigrafia), Newfort (uniforme profissional), Ponto Arte e Malharia (malharia e crachá), Stamp Art (uniformes em geral), Sorveteria Q Sabor (sorvete e picolés com sabores regionais), Amapá Pescado (peixe congelado e beneficiado), Cooperativa Mista Extrativsta Vegetal-Comaja (castanha desidratada e óleo de salada de castanha beneficiado), Cooperativa Mista do Iratapuru – Comaru (óleo de salada da castanha in natura e óleo cosmético da castanha em bambona), Associação de Mulheres Mães – Amarte (biojóias com matéria-prima da Amazônia), Cooperativa de Artefatos – Coopenharin (garden till deck) e Anizart (vela de repelente Urucuri).
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sexta-feira, 21 de agosto de 2009
Apresentação de diploma é obrigatória para vaga de jornalistas

Vagas oferecidas pelo Governo do Estado de Mato Grosso, seis serão destinadas aos profissionais com perfil na área de Jornalismo.
As vagas compõem o quadro da carreira de Técnicos de Desenvolvimento Econômico e Social e o valor do salário é de R$ 2.414,21. O principal requisito para o candidato concorrer a este cargo, neste perfil é o diploma de graduação de curso superior, reconhecido pelo Ministério da Educação (MEC).
O diploma de Jornalismo deverá ser apresentado pelo candidato aprovado após sua nomeação. Ainda não há uma distribuição de vagas entre os órgãos governamentais. A definição será no ato de posse do candidato.
A presidente de Sindicato dos Jornalistas de Mato Grosso (Sindjor-MT), Keka Werneck, avaliou como positiva a decisão do Governo em abrir vagas para o perfil de jornalista, apesar da carreira não ser específica para a profissão.
“Isso já é um ganho muito grande para a profissão, pois no momento em que estamos vivendo o Governo entra em papel de destaque exigindo o diploma no concurso, quando na iniciativa privada esta obrigatoriedade já não existe”.
O secretário de Administração, Geraldo de Vitto Jr, lembrou que a abertura de vagas para os profissionais de jornalismo foi um compromisso feito pelo governador Blairo Maggi com a categoria há aproximadamente um ano. “Em conversa com o Sindicato o governador já havia sinalizado pela inclusão de vagas para jornalistas no concurso a ser realizado pelo Estado. Não são muitas vagas, mas é o passo inicial, já que há muitos anos não se realizava concurso para a área de comunicação”.
Os candidatos interessados em concorrer às seis vagas para jornalistas que estão sendo oferecidas pelo Poder Executivo Estadual terão conteúdo específico em suas provas. Ao todo serão 60 questões, conforme consta no edital nº 5, publicado no Diário Oficial Eletrônico, sendo 22 de conhecimentos específicos (língua portuguesa: 15; história e geografia de Mato Grosso: 7; 8 de conhecimentos complementares e 30 de conhecimentos específicos. As questões de conhecimento específicos terão peso 2 e as demais peso 1.
“O fato do Governo realizar provas com questões específicas para jornalistas também é muito interessante e demonstra a importância da academia, a importância de se estudar, não só pelo diploma, mas pelo conhecimento adquirido. Vai passar aquele que realmente tiver o conhecimento”, ressaltou Keka Werneck.
Fonte: www.cmconsultoria.com.br
quinta-feira, 20 de agosto de 2009
Linha de crédito incentiva investimentos do setor de turismo
Portal Executivos Financeiros
As empresas registradas no Ministério do Turismo por meio do Cadastur já podem solicitar empréstimos de até R$ 5 milhões nas agências da Caixa Econômica Federal. A linha Giro Setorial Turismo é destinada ao financiamento de capital de giro de empresas do setor. O programa de crédito conta com R$ 200 milhões do FAT (Fundo de Amparo ao Trabalhador).
O empresário Roberto Tomasini, 37 anos, gerente e proprietário do restaurante Swiss Cottage, em Gramado (RS), foi o primeiro cliente a contratar a linha de crédito Giro Setorial Turismo. Tomasini conta que optou pelo crédito por causa da taxa de juros e tempo de pagamento. "Estava precisando dar uma geral no restaurante - uma cara nova - para atrair mais clientes e, ainda, renovar os equipamentos. O trâmite foi rápido, bem melhor que qualquer outra linha disponível no banco e ajudou a resolver o meu problema", relata.
O limite de crédito para micro e pequenas empresas é de até R$ 200 mil. No caso dos grandes e médios estabelecimentos, o financiamento pode chegar a R$ 5 milhões. O prazo máximo para o pagamento é de três anos, incluído o período de carência que pode chegar a 18 meses.
O Giro Setorial Turismo possui taxa de juros pós-fixada de 2,8% + TJLP (Taxa de Juros de Longo Prazo). As empresas que aderirem à linha de crédito deverão comprometer-se a gerar ou manter empregos sob pena de ter o vencimento antecipado do contrato de financiamento.
Para acessar a linha de crédito, o estabelecimento deve estar cadastrado no Ministério Turismo por meio do Cadastur. O próximo passo é procurar uma das agências da Caixa com a documentação necessária em mãos (documentos de identificação dos sócios/dirigentes e da empresa, além de documentos contábeis, como balanço, balancetes e certidões negativas).
A empresa é submetida à avaliação de risco da CEF e, sendo aprovada, a operação é contratada com imediata liberação dos recursos em parcela única e em conta de livre movimentação do tomador do crédito.
"O Giro Setorial Turismo é um aporte de recurso complementar que contribui para a manutenção de empregos do setor, fortalecendo as empresas e estimulando o desenvolvimento do turismo no país", ressalta o diretor do Departamento de Financiamento e Promoção de Investimentos no Turismo do MTur, Hermano Carvalho.
As empresas registradas no Ministério do Turismo por meio do Cadastur já podem solicitar empréstimos de até R$ 5 milhões nas agências da Caixa Econômica Federal. A linha Giro Setorial Turismo é destinada ao financiamento de capital de giro de empresas do setor. O programa de crédito conta com R$ 200 milhões do FAT (Fundo de Amparo ao Trabalhador).
O empresário Roberto Tomasini, 37 anos, gerente e proprietário do restaurante Swiss Cottage, em Gramado (RS), foi o primeiro cliente a contratar a linha de crédito Giro Setorial Turismo. Tomasini conta que optou pelo crédito por causa da taxa de juros e tempo de pagamento. "Estava precisando dar uma geral no restaurante - uma cara nova - para atrair mais clientes e, ainda, renovar os equipamentos. O trâmite foi rápido, bem melhor que qualquer outra linha disponível no banco e ajudou a resolver o meu problema", relata.
O limite de crédito para micro e pequenas empresas é de até R$ 200 mil. No caso dos grandes e médios estabelecimentos, o financiamento pode chegar a R$ 5 milhões. O prazo máximo para o pagamento é de três anos, incluído o período de carência que pode chegar a 18 meses.
O Giro Setorial Turismo possui taxa de juros pós-fixada de 2,8% + TJLP (Taxa de Juros de Longo Prazo). As empresas que aderirem à linha de crédito deverão comprometer-se a gerar ou manter empregos sob pena de ter o vencimento antecipado do contrato de financiamento.
Para acessar a linha de crédito, o estabelecimento deve estar cadastrado no Ministério Turismo por meio do Cadastur. O próximo passo é procurar uma das agências da Caixa com a documentação necessária em mãos (documentos de identificação dos sócios/dirigentes e da empresa, além de documentos contábeis, como balanço, balancetes e certidões negativas).
A empresa é submetida à avaliação de risco da CEF e, sendo aprovada, a operação é contratada com imediata liberação dos recursos em parcela única e em conta de livre movimentação do tomador do crédito.
"O Giro Setorial Turismo é um aporte de recurso complementar que contribui para a manutenção de empregos do setor, fortalecendo as empresas e estimulando o desenvolvimento do turismo no país", ressalta o diretor do Departamento de Financiamento e Promoção de Investimentos no Turismo do MTur, Hermano Carvalho.
quarta-feira, 19 de agosto de 2009
Prefeito de Porto Grande sanciona Lei Geral Municipal
Prefeito José Maria Bessa de Oliveira quer fazer cumprir a Legislação em vigor desde 2006, que contribui para tirar da informalidade as micro e pequenas empresas do município
Denyse Quintas
O município de Porto Grande, distante 103 Km da capital, Macapá, localizado no sudoeste do Amapá, é o terceiro do Estado a sancionar a Lei Geral Municipal da Micro e Pequena Empresa. A Lei foi aprovada pelos nove vereadores, e sancionada pelo prefeito José Maria Bessa de Oliveira, no último sábado, 8, na Secretaria Municipal de Ação Social de Porto Grande. No Estado, a Lei já vigora nos municípios de Santana e Tartarugalzinho.
Em Porto Grande, a Lei nº 290/09, regulamenta os benefícios da Lei Complementar nº 123/2006, a Lei Geral da Micro e Pequena Empresa, sancionada pelo presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, em dezembro de 2006. Essa legislação destaca o acesso às compras governamentais pelas Micro e Pequenas Empresas (MPE), prevê desoneração tributária e apoio aos arranjos produtivos locais do turismo. Além disso, contribui para promover a disseminação da cultura empreendedora na região.
A aprovação da lei é resultado da articulação entre o Sebrae, a prefeitura de Porto Grande e a Assembléia Legislativa. “Cumprimento a Câmara de Vereadores que aprovou o projeto da Lei acatando sem alterações ou ressalvas proposta para o município. Essa Lei é diferenciada porque tem acompanhamento e adequações conforme as necessidades e dificuldades da região”, afirma o superintendente do Sebrae, João Alvarenga.
Para ele, o destaque é a importância do prefeito José Maria Bessa e dos vereadores Antônio de Souza Pereira, Nelson dos Santos Domingues, Sueli Silva de Souza, Raimundo Hildemar Pantoja, Zain Rocha de Farias, José Domingos de Almeida Vaz, Luis Carlos Alves de Brito, José Luiz Gonçalves Sozinho e Samoel Rodrigues Santana nesse processo.
"A Lei Geral é um instrumento de desenvolvimento e formalização dos pequenos negócios que engloba não apenas tributos, mas questões como a desburocratização e acesso ao crédito e a novos mercados”, disse o diretor João Alvarenga, afirmando que a implantação das leis municipais é um grande passo para os municípios do Amapá, porque abre espaço para se pensar em políticas públicas para micro e pequenas empresas que representam 99% dos estabelecimentos formais hoje no país.
De acordo com a gestora de Políticas Públicas do Sebrae, Conceição Mira, é importante ressaltar os benefícios fiscais para as novas empresas instaladas no município como a isenção do Imposto Sobre Serviços (ISS) durante o primeiro ano de existência da Microempresa e Empresa de Pequeno Porte (MEPP) que tiver o faturamento bruto até o limite de R$ 400 mil e ainda a redução de 50% no valor do Alvará de Funcionamento durante os dois primeiros anos.
Participaram da Sanção da Lei Geral Municipal de Porto Grande o governador do Estado do Amapá, Waldez Góes, a diretora técnica do Sebrae, D’Arc Marques, o deputado federal, Jurandil Juarez, a secretária de Estado do Turismo, Célia Brazão do Nascimento, vereadores, secretários de estado e do município, empresários de micro e pequenas empresas e a comunidade do município.
Serviço:
Sebrae no Amapá:
Unidade de Marketing e Comunicação: (96) 3312-2832
Call Center: 0800 570 0800
www.ap.sebrae.com.br
Denyse Quintas
O município de Porto Grande, distante 103 Km da capital, Macapá, localizado no sudoeste do Amapá, é o terceiro do Estado a sancionar a Lei Geral Municipal da Micro e Pequena Empresa. A Lei foi aprovada pelos nove vereadores, e sancionada pelo prefeito José Maria Bessa de Oliveira, no último sábado, 8, na Secretaria Municipal de Ação Social de Porto Grande. No Estado, a Lei já vigora nos municípios de Santana e Tartarugalzinho.
Em Porto Grande, a Lei nº 290/09, regulamenta os benefícios da Lei Complementar nº 123/2006, a Lei Geral da Micro e Pequena Empresa, sancionada pelo presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, em dezembro de 2006. Essa legislação destaca o acesso às compras governamentais pelas Micro e Pequenas Empresas (MPE), prevê desoneração tributária e apoio aos arranjos produtivos locais do turismo. Além disso, contribui para promover a disseminação da cultura empreendedora na região.
A aprovação da lei é resultado da articulação entre o Sebrae, a prefeitura de Porto Grande e a Assembléia Legislativa. “Cumprimento a Câmara de Vereadores que aprovou o projeto da Lei acatando sem alterações ou ressalvas proposta para o município. Essa Lei é diferenciada porque tem acompanhamento e adequações conforme as necessidades e dificuldades da região”, afirma o superintendente do Sebrae, João Alvarenga.
Para ele, o destaque é a importância do prefeito José Maria Bessa e dos vereadores Antônio de Souza Pereira, Nelson dos Santos Domingues, Sueli Silva de Souza, Raimundo Hildemar Pantoja, Zain Rocha de Farias, José Domingos de Almeida Vaz, Luis Carlos Alves de Brito, José Luiz Gonçalves Sozinho e Samoel Rodrigues Santana nesse processo.
"A Lei Geral é um instrumento de desenvolvimento e formalização dos pequenos negócios que engloba não apenas tributos, mas questões como a desburocratização e acesso ao crédito e a novos mercados”, disse o diretor João Alvarenga, afirmando que a implantação das leis municipais é um grande passo para os municípios do Amapá, porque abre espaço para se pensar em políticas públicas para micro e pequenas empresas que representam 99% dos estabelecimentos formais hoje no país.
De acordo com a gestora de Políticas Públicas do Sebrae, Conceição Mira, é importante ressaltar os benefícios fiscais para as novas empresas instaladas no município como a isenção do Imposto Sobre Serviços (ISS) durante o primeiro ano de existência da Microempresa e Empresa de Pequeno Porte (MEPP) que tiver o faturamento bruto até o limite de R$ 400 mil e ainda a redução de 50% no valor do Alvará de Funcionamento durante os dois primeiros anos.
Participaram da Sanção da Lei Geral Municipal de Porto Grande o governador do Estado do Amapá, Waldez Góes, a diretora técnica do Sebrae, D’Arc Marques, o deputado federal, Jurandil Juarez, a secretária de Estado do Turismo, Célia Brazão do Nascimento, vereadores, secretários de estado e do município, empresários de micro e pequenas empresas e a comunidade do município.
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Empresários têm encontro em ambiente de selva
O Encontro acontece no espaço Solar das Palmeiras e vai reunir mais de 400 empretecos e empreendedores que passarão por testes de habilidades empreendedoras evidenciando comportamentos e características arrojada.
Denyse Quintas
O Sebrae traz ao Amapá o renomado consultor e palestrante internacional Eduardo Shinyashiki, especialista em Desenvolvimento Humano nos Estados Unidos, Europa, América do Sul, México e Índia, para proferir a palestra “Vencendo Desafios e Construindo o Futuro”, que acontecerá no dia 22 de agosto, das 8h às 18h, no Solar das Palmeiras, distante 17 km, de Macapá, durante a realização do III Encontro dos Empretecos e Empreendedores do Amapá.
O Encontro reúne vários empresários de Macapá, Santana e Laranjal do Jari motivados pelo mesmo objetivo de fortalecer a rede de contato e os aspectos comportamentais para o mundo dos negócios.
Segundo a gestora do Seminário Empretec no Amapá e técnica do Sebrae, Vera Matos, com o slogan ‘Nessa Selva Eu Sou Rei’, os participantes recebem no ato da inscrição um kit sobrevivência contendo camiseta, mochila, cantil, chapéu, almoço e água. A recomendação da equipe organizadora é para que usem roupas leves, tênis, protetor solar e toalha de rosto.
“O participante vai encontrar em meio à floresta Amazônica, um ambiente de selva desafiador, onde os elementos terra, fogo e água serão a base para execução das atividades que o Sebrae vai promover”, afirma a gestora Vera Matos, esclarecendo que o lugar é adequado para a realização da aplicação da metodologia em que o empreendedor busca seu limite.
Empretec
A metodologia utilizada foi criada pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud) com o intuito de reforçar a capacidade empreendedora do participante, sendo atualmente aplicado em dezenas de países. As atividades propostas durante seis dias do Empretec são exercícios de experimentação e práticas empresariais que podem ser inseridas na condução de um negócio.
Inscrições
As inscrições podem ser feitas na sede do Sebrae, na Avenida Ernestino Borges, 740, Laguinho.
Informações pelo telefone (96) 3312-2834.
Serviço:
Sebrae no Amapá:
Unidade de Marketing e Comunicação: (96) 3312-2832
Call Canter: 0800 570 0800
www.ap.sebrae.com.br
Denyse Quintas
O Sebrae traz ao Amapá o renomado consultor e palestrante internacional Eduardo Shinyashiki, especialista em Desenvolvimento Humano nos Estados Unidos, Europa, América do Sul, México e Índia, para proferir a palestra “Vencendo Desafios e Construindo o Futuro”, que acontecerá no dia 22 de agosto, das 8h às 18h, no Solar das Palmeiras, distante 17 km, de Macapá, durante a realização do III Encontro dos Empretecos e Empreendedores do Amapá.
O Encontro reúne vários empresários de Macapá, Santana e Laranjal do Jari motivados pelo mesmo objetivo de fortalecer a rede de contato e os aspectos comportamentais para o mundo dos negócios.
Segundo a gestora do Seminário Empretec no Amapá e técnica do Sebrae, Vera Matos, com o slogan ‘Nessa Selva Eu Sou Rei’, os participantes recebem no ato da inscrição um kit sobrevivência contendo camiseta, mochila, cantil, chapéu, almoço e água. A recomendação da equipe organizadora é para que usem roupas leves, tênis, protetor solar e toalha de rosto.
“O participante vai encontrar em meio à floresta Amazônica, um ambiente de selva desafiador, onde os elementos terra, fogo e água serão a base para execução das atividades que o Sebrae vai promover”, afirma a gestora Vera Matos, esclarecendo que o lugar é adequado para a realização da aplicação da metodologia em que o empreendedor busca seu limite.
Empretec
A metodologia utilizada foi criada pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud) com o intuito de reforçar a capacidade empreendedora do participante, sendo atualmente aplicado em dezenas de países. As atividades propostas durante seis dias do Empretec são exercícios de experimentação e práticas empresariais que podem ser inseridas na condução de um negócio.
Inscrições
As inscrições podem ser feitas na sede do Sebrae, na Avenida Ernestino Borges, 740, Laguinho.
Informações pelo telefone (96) 3312-2834.
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Sebrae e entidades parceiras se reúnem e planejam Festival do Abacaxi
A expectativa para a 18ª edição do Festival, em Porto Grande, é receber um número superior a 60 mil visitantes
Denyse Quintas
As definições para a realização do 18º Festival do Abacaxi, que acontece no período de 4 a 6 de setembro, iniciaram na manhã desta terça-feira, 18, às 9h, no Palácio José Antero, sede da Câmara Municipal de Porto Grande, reunindo o prefeito do município José Maria Bessa, e representantes do Sebrae e de diversos setores do governo do Estado.
Na oportunidade, a técnica do Sebrae e gestora do Projeto Circuito Turístico e Cultural do Amapá, Nira Brito, esclareceu a participação da instituição no evento e a capacitação em artesanato que está acontecendo para 80 jovens do Projeto Cinturão Verde e para empresários de hotéis, bares e restaurantes, além de atender demandas de consultorias. “Estamos trabalhando junto aos agricultores e estaremos padronizando as barracas de comercialização das iguarias, coordenadas pela Associação dos Agricultores”, disse.
A reunião foi coordenada pelo prefeito José Maria Bessa e pelo Secretário Especial de Desenvolvimento Econômico do Estado, Antônio Carlos Farias, e contou com a representação de entidades como Sebrae, Polícia Rodoviária Federal, das Secretarias de Estado do Trabalho e Empreendedorismo (Sete), Meio Ambiente (Sema), Comunicação (Secom), Turismo (Setur), Transporte, Corpo de Bombeiros, Polícias Militar e Civil, Instituto de Desenvolvimento Rural do Amapá (Rurap), Câmara Municipal de Vereadores de Porto Grande e a Agpnefa (Associação dos Agricultores da Perimetral Norte da Estrada de Ferro do Amapá).
Após o comprometimento de cada entidade para o Festival do Abacaxi, se estabeleceu que o coordenador do evento, João Cardoso, é o contato para acompanhamento da execução das propostas.
Atração
Segundo o prefeito, José Maria Bessa, a grande perspectiva é fechar contrato com a banda Babado Novo para a principal atração no sábado. Já a secretária de Ação Social e primeira dama do município, Denise Viana Henriques, coordena o tradicional concurso de Rainha do Festival do Abacaxi com moças usando maiô e trajes temáticos do evento.
Agricultores
Segundo o representante da Agpnefa, Robenilson do Rosário Ferreira, dos 72 membros da entidade, 35 estarão nas barracas comercializando iguarias produzidas a partir do abacaxi, entre elas, doces, geléia, licor, tortas, abacaxi cristalizado, além de 20 mil unidades do fruto.
Serviço:
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Coordenador do 18º Festival do Abacaxi - João Cardoso (Leco): (96) 9111-6470
Denyse Quintas
As definições para a realização do 18º Festival do Abacaxi, que acontece no período de 4 a 6 de setembro, iniciaram na manhã desta terça-feira, 18, às 9h, no Palácio José Antero, sede da Câmara Municipal de Porto Grande, reunindo o prefeito do município José Maria Bessa, e representantes do Sebrae e de diversos setores do governo do Estado.
Na oportunidade, a técnica do Sebrae e gestora do Projeto Circuito Turístico e Cultural do Amapá, Nira Brito, esclareceu a participação da instituição no evento e a capacitação em artesanato que está acontecendo para 80 jovens do Projeto Cinturão Verde e para empresários de hotéis, bares e restaurantes, além de atender demandas de consultorias. “Estamos trabalhando junto aos agricultores e estaremos padronizando as barracas de comercialização das iguarias, coordenadas pela Associação dos Agricultores”, disse.
A reunião foi coordenada pelo prefeito José Maria Bessa e pelo Secretário Especial de Desenvolvimento Econômico do Estado, Antônio Carlos Farias, e contou com a representação de entidades como Sebrae, Polícia Rodoviária Federal, das Secretarias de Estado do Trabalho e Empreendedorismo (Sete), Meio Ambiente (Sema), Comunicação (Secom), Turismo (Setur), Transporte, Corpo de Bombeiros, Polícias Militar e Civil, Instituto de Desenvolvimento Rural do Amapá (Rurap), Câmara Municipal de Vereadores de Porto Grande e a Agpnefa (Associação dos Agricultores da Perimetral Norte da Estrada de Ferro do Amapá).
Após o comprometimento de cada entidade para o Festival do Abacaxi, se estabeleceu que o coordenador do evento, João Cardoso, é o contato para acompanhamento da execução das propostas.
Atração
Segundo o prefeito, José Maria Bessa, a grande perspectiva é fechar contrato com a banda Babado Novo para a principal atração no sábado. Já a secretária de Ação Social e primeira dama do município, Denise Viana Henriques, coordena o tradicional concurso de Rainha do Festival do Abacaxi com moças usando maiô e trajes temáticos do evento.
Agricultores
Segundo o representante da Agpnefa, Robenilson do Rosário Ferreira, dos 72 membros da entidade, 35 estarão nas barracas comercializando iguarias produzidas a partir do abacaxi, entre elas, doces, geléia, licor, tortas, abacaxi cristalizado, além de 20 mil unidades do fruto.
Serviço:
Sebrae no Amapá:
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Coordenador do 18º Festival do Abacaxi - João Cardoso (Leco): (96) 9111-6470
Inscrição aberta
Assessoria de imprensa e relacionamento com a mídia
Curso pela internet
Data: 24 de agosto a 6 de setembro
Carga horária: 20 horas/aula
Conteúdo
:: Como fazer uma assessoria de imprensa estratégica
:: Como prevenir e agir em situações de crise na mídia
:: Como treinar as fontes (media training)
:: Como solucionar problemas na relação com os assessorados e valorizar a assessoria de imprensa
:: Como se relacionar bem com os jornalistas na mídia e emplacar boas pautas
:: Como fazer e distribuir notas, sugestões de pauta e releases diferenciados
:: Como avaliar e mensurar os resultados de divulgação
:: Quanto cobrar (formação de preços) e como agregar valor
:: Sistemas de clipping, mailing e distribuição de releases
:: Cases de sucesso em assessoria de imprensa
Público
Assessores de comunicação, jornalistas, relações públicas e interessados em atuar na assessoria de comunicação.
Metodologia
Totalmente online, com aulas pela internet (qualquer hora e lugar, com vídeos e pesquisas, exercícios práticos e construção de um plano de divulgação modelo.
Professor e autor
Aldo Antonio Schmitz: jornalista, formado em Administração, pós-graduação em Gestão da Comunicação Empresarial, especialização em Educação a Distância e mestrado em Jornalismo. Experiência de 20 anos na assessoria de imprensa na WEG, Karsten, Bunge, Hering, Haco Etiquetas, Unimed, Senac e prefeitura de Jaraguá do Sul. Link currículo Lattes
Referencial do conteúdo
Jorge Duarte: Jornalista e relações públicas. Mestre e doutor em comunicação pela Univervidade Metodista. Atuou na assessoria de comunicação da Embrapa e atuamente está na Secretaria de Comunicação da Presidência da República. Autor e organizador de várias obras, entre elas o livro Assessoria de imprensa e relacionamento com a mídia. Link currículo Lattes
Certificado
Participante com mais de 75% de atividades
Requisito
Acesso banda larga à internet.
Valor: R$ 394,00
Desconto: 275,80 (desc. 30%): inscrições antecipadas
Bônus: portadores de código
Forma de pagamento - PagSeguro
Cartão de crédito (todos) em até 5x sem juros
Boleto ou transferência bancária (à vista)
Curso pela internet
Data: 24 de agosto a 6 de setembro
Carga horária: 20 horas/aula
Conteúdo
:: Como fazer uma assessoria de imprensa estratégica
:: Como prevenir e agir em situações de crise na mídia
:: Como treinar as fontes (media training)
:: Como solucionar problemas na relação com os assessorados e valorizar a assessoria de imprensa
:: Como se relacionar bem com os jornalistas na mídia e emplacar boas pautas
:: Como fazer e distribuir notas, sugestões de pauta e releases diferenciados
:: Como avaliar e mensurar os resultados de divulgação
:: Quanto cobrar (formação de preços) e como agregar valor
:: Sistemas de clipping, mailing e distribuição de releases
:: Cases de sucesso em assessoria de imprensa
Público
Assessores de comunicação, jornalistas, relações públicas e interessados em atuar na assessoria de comunicação.
Metodologia
Totalmente online, com aulas pela internet (qualquer hora e lugar, com vídeos e pesquisas, exercícios práticos e construção de um plano de divulgação modelo.
Professor e autor
Aldo Antonio Schmitz: jornalista, formado em Administração, pós-graduação em Gestão da Comunicação Empresarial, especialização em Educação a Distância e mestrado em Jornalismo. Experiência de 20 anos na assessoria de imprensa na WEG, Karsten, Bunge, Hering, Haco Etiquetas, Unimed, Senac e prefeitura de Jaraguá do Sul. Link currículo Lattes
Referencial do conteúdo
Jorge Duarte: Jornalista e relações públicas. Mestre e doutor em comunicação pela Univervidade Metodista. Atuou na assessoria de comunicação da Embrapa e atuamente está na Secretaria de Comunicação da Presidência da República. Autor e organizador de várias obras, entre elas o livro Assessoria de imprensa e relacionamento com a mídia. Link currículo Lattes
Certificado
Participante com mais de 75% de atividades
Requisito
Acesso banda larga à internet.
Valor: R$ 394,00
Desconto: 275,80 (desc. 30%): inscrições antecipadas
Bônus: portadores de código
Forma de pagamento - PagSeguro
Cartão de crédito (todos) em até 5x sem juros
Boleto ou transferência bancária (à vista)
Projeto que beneficia mototaxistas e motoboys será votado nesta segunda na AL
Está na pauta de votação desta segunda-feira, 17, a partir das 10h da manhã, na Assembléia Legislativa, o projeto de Lei de autoria do deputado estadual, Camilo Capiberibe (PSB/AP), que garante a isenção do Imposto Sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), na compra de motos novas em até 250 cilindradas, adquiridas por mototaxistas e motoboys.
De acordo com o parlamentar, o projeto visa garantir o acesso, principalmente, para a população de baixa renda. “Hoje, as motocicletas se tornaram um dos meios de transportes mais populares do amapaense. Por isso, a necessidade da isenção do imposto, para que o preço possa ficar mais acessível aos trabalhadores”, destacou o deputado.
Em uma das concessionárias de motocicletas de Macapá, a moto da marca Titan, com partida elétrica, 150cc, sai no valor de R$7.790 á vista. Com a isenção do ICMS, que é de 17%, o preço cai para R$6.466, ou seja, uma economia de R$1.344. “Vai ser um grande beneficio para nós trabalhadores”, destacou o mototaxista, Marcos Carvalho.
Durante a visita do deputado estadual Camilo Capiberibe (PSB/AP), nos pontos de parada dos mototaxistas de Macapá, nesta quinta-feira, 13, os trabalhadores relataram ao parlamentar, da necessidade urgente da renovação da frota dos veículos. “As nossas motos estão todas sucateadas. E isso oferece risco, tanto para nós trabalhadores, quanto para os passageiros” relatou o mototaxista Raimundo Nonato, demonstrando preocupação com a falta de atenção do município com a classe.
Sensível a demanda dos mototaxistas, o deputado socialista, irá apresentar nesta segunda-feira, 17, na Assembléia Legislativa, um requerimento solicitando ao Governo do Estado, a criação de um programa para a renovação da frota dos veículos, através da Agência de Fomento do Amapá (AFAP).
CONTATO: EDUARDO NEVES – ASCOM/DEP. CAMILO CAPIBERIBE (PSB/AP) – 8117 2883.
De acordo com o parlamentar, o projeto visa garantir o acesso, principalmente, para a população de baixa renda. “Hoje, as motocicletas se tornaram um dos meios de transportes mais populares do amapaense. Por isso, a necessidade da isenção do imposto, para que o preço possa ficar mais acessível aos trabalhadores”, destacou o deputado.
Em uma das concessionárias de motocicletas de Macapá, a moto da marca Titan, com partida elétrica, 150cc, sai no valor de R$7.790 á vista. Com a isenção do ICMS, que é de 17%, o preço cai para R$6.466, ou seja, uma economia de R$1.344. “Vai ser um grande beneficio para nós trabalhadores”, destacou o mototaxista, Marcos Carvalho.
Durante a visita do deputado estadual Camilo Capiberibe (PSB/AP), nos pontos de parada dos mototaxistas de Macapá, nesta quinta-feira, 13, os trabalhadores relataram ao parlamentar, da necessidade urgente da renovação da frota dos veículos. “As nossas motos estão todas sucateadas. E isso oferece risco, tanto para nós trabalhadores, quanto para os passageiros” relatou o mototaxista Raimundo Nonato, demonstrando preocupação com a falta de atenção do município com a classe.
Sensível a demanda dos mototaxistas, o deputado socialista, irá apresentar nesta segunda-feira, 17, na Assembléia Legislativa, um requerimento solicitando ao Governo do Estado, a criação de um programa para a renovação da frota dos veículos, através da Agência de Fomento do Amapá (AFAP).
CONTATO: EDUARDO NEVES – ASCOM/DEP. CAMILO CAPIBERIBE (PSB/AP) – 8117 2883.
sexta-feira, 14 de agosto de 2009
Será????
Filme: A cidade do silêncio
A verdade não pode ficar escondida
Ellen Moura
Uma história baseada em fatos reais de uma cidade do México Juarez onde se concentra inúmeras fábricas. A maioria dos empregados eram mulheres pelo fato de ser a mão- de- obra mais barata e sem segurança ao sair do trabalho muitas delas eram atacadas, que acabou aterrorizando a cidade de Juarez.
A ambição da jornalista Lauren para a sua carreira profissional acaba sendo confundida com a vida pessoal diante dessa história pelo fato de ter se identificado com a fonte dando bastante importância para os detalhes. A identificação com a fonte acaba levando a história para um lado de honra, a confiança que a fonte tem com a jornalista como podemos perceber nesse trecho “Você vai lutar por mim”. Nessa forma o envolvimento da jornalista que chegou até a imagina que a história tivesse acontecendo com ela mesma conseguiu mostrar e ganhar a confiança da fonte “Eu vou ajudar, confie em mim”.
A jornalista Lauren fica mais ousada sendo até confundida como uma policial em certas horas. A vitima mostra confiança na imprensa, que apesar de esta sendo impedida de mostra a realidade. A jornalista Lauren tem a oportunidade de ver o fato de vários ângulos apesar de toda a dificuldade por ser uma jornalista investigativa mulher mais ela leva o perigo da profissão com um compromisso de dizer a verdade.
Às vezes para alguns jornalistas vale tudo por uma informação ou um furo de reportagem como aconteceu com Lauren que passou a ser mais ousada passando por cima de tudo e muito intima da fonte que demonstra a ter confiança “Nós vamos achar ele juntas”. A identificação com o fato faz com que a jornalista vivencie o fato fazendo uma investigação mais profunda se dedicando totalmente ao caso “Eu vou entrar naquela fábrica vestida de operária” arriscando até a sua própria vida por uma informação para publicar uma matéria, mais sempre tendo consciência de quer não é Deus e não pode fazer tudo sozinho sempre se precisa de uma ajuda.
A jornalista tenta fazer justiça mais o envolvimento da imprensa com a política faz com que certas verdades sejam impedidas de ser publicada. Tudo deve ser levado com bastante cautela respeitando a ética e não misturar com a vida real.
Sem um apoio o jornalismo alternativo acaba sendo tiro pela culatra, tem que haver um ciclo como o jornalista investiga e a justiça protege mais isso não acontece.
Em fim o filme só mostra que um jornalista também é gente possui sentimentos e pontos fracos como qualquer pessoa e que o perigo faz parte do dia-a-dia de qualquer profissional desse tipo, pois uma história humana triste faz com que qualquer individuo se comova.
Ellen Moura
Uma história baseada em fatos reais de uma cidade do México Juarez onde se concentra inúmeras fábricas. A maioria dos empregados eram mulheres pelo fato de ser a mão- de- obra mais barata e sem segurança ao sair do trabalho muitas delas eram atacadas, que acabou aterrorizando a cidade de Juarez.
A ambição da jornalista Lauren para a sua carreira profissional acaba sendo confundida com a vida pessoal diante dessa história pelo fato de ter se identificado com a fonte dando bastante importância para os detalhes. A identificação com a fonte acaba levando a história para um lado de honra, a confiança que a fonte tem com a jornalista como podemos perceber nesse trecho “Você vai lutar por mim”. Nessa forma o envolvimento da jornalista que chegou até a imagina que a história tivesse acontecendo com ela mesma conseguiu mostrar e ganhar a confiança da fonte “Eu vou ajudar, confie em mim”.
A jornalista Lauren fica mais ousada sendo até confundida como uma policial em certas horas. A vitima mostra confiança na imprensa, que apesar de esta sendo impedida de mostra a realidade. A jornalista Lauren tem a oportunidade de ver o fato de vários ângulos apesar de toda a dificuldade por ser uma jornalista investigativa mulher mais ela leva o perigo da profissão com um compromisso de dizer a verdade.
Às vezes para alguns jornalistas vale tudo por uma informação ou um furo de reportagem como aconteceu com Lauren que passou a ser mais ousada passando por cima de tudo e muito intima da fonte que demonstra a ter confiança “Nós vamos achar ele juntas”. A identificação com o fato faz com que a jornalista vivencie o fato fazendo uma investigação mais profunda se dedicando totalmente ao caso “Eu vou entrar naquela fábrica vestida de operária” arriscando até a sua própria vida por uma informação para publicar uma matéria, mais sempre tendo consciência de quer não é Deus e não pode fazer tudo sozinho sempre se precisa de uma ajuda.
A jornalista tenta fazer justiça mais o envolvimento da imprensa com a política faz com que certas verdades sejam impedidas de ser publicada. Tudo deve ser levado com bastante cautela respeitando a ética e não misturar com a vida real.
Sem um apoio o jornalismo alternativo acaba sendo tiro pela culatra, tem que haver um ciclo como o jornalista investiga e a justiça protege mais isso não acontece.
Em fim o filme só mostra que um jornalista também é gente possui sentimentos e pontos fracos como qualquer pessoa e que o perigo faz parte do dia-a-dia de qualquer profissional desse tipo, pois uma história humana triste faz com que qualquer individuo se comova.
Oficina para contadores
O Sebrae promove para contadores que já participaram do curso Contabilizando o Sucesso oficina com o tema “Controles Gerenciais na Planilha Excel”, que será ministrada pelo instrutor credenciado no Sebrae Nacional, José de Arimatea.
O instrutor tem vasta experiência profissional em trabalhos de consultoria em micro e pequenas empresas e na ocupação de função gerencial em empresas de pequeno e médio porte, elaboração de projetos de viabilidade econômica e financeira, treinamento gerencial, atividades de docência superior e palestras sobre qualidade total e empreendedorismo no Brasil, Uruguai, Argentina, Bolívia e Equador.
Dia: 20/08/2009
Horário: 14h às 17h30 e das 18h às 22h
Local: Sala 1 do Sebrae
Investimento: R$ 20,00 (vinte reais)
Vagas: 30 (trinta)
Serviço:
Sebrae no Amapá:
Unidade de Marketing e Comunicação: (96) 3312-2832
call Center: 0800 570 0800
www.ap.sebrae.com.br
(14/08/09)
O instrutor tem vasta experiência profissional em trabalhos de consultoria em micro e pequenas empresas e na ocupação de função gerencial em empresas de pequeno e médio porte, elaboração de projetos de viabilidade econômica e financeira, treinamento gerencial, atividades de docência superior e palestras sobre qualidade total e empreendedorismo no Brasil, Uruguai, Argentina, Bolívia e Equador.
Dia: 20/08/2009
Horário: 14h às 17h30 e das 18h às 22h
Local: Sala 1 do Sebrae
Investimento: R$ 20,00 (vinte reais)
Vagas: 30 (trinta)
Serviço:
Sebrae no Amapá:
Unidade de Marketing e Comunicação: (96) 3312-2832
call Center: 0800 570 0800
www.ap.sebrae.com.br
(14/08/09)
Prefeito de Porto Grande sanciona Lei Geral Municipal
Prefeito José Maria Bessa de Oliveira quer fazer cumprir a Legislação em vigor desde 2006, que contribui para tirar da informalidade as micro e pequenas empresas do município
Denyse Quintas
O município de Porto Grande, distante 103 Km da capital, Macapá, localizado no sudoeste do Amapá, é o terceiro do Estado a sancionar a Lei Geral Municipal da Micro e Pequena Empresa. A Lei foi aprovada pelos nove vereadores, e sancionada pelo prefeito José Maria Bessa de Oliveira, no último sábado, 8, na Secretaria Municipal de Ação Social de Porto Grande. No Estado, a Lei já vigora nos municípios de Santana e Tartarugalzinho.
Em Porto Grande, a Lei nº 290/09, regulamenta os benefícios da Lei Complementar nº 123/2006, a Lei Geral da Micro e Pequena Empresa, sancionada pelo presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, em dezembro de 2006. Essa legislação destaca o acesso às compras governamentais pelas Micro e Pequenas Empresas (MPE), prevê desoneração tributária e apoio aos arranjos produtivos locais do turismo. Além disso, contribui para promover a disseminação da cultura empreendedora na região.
A aprovação da lei é resultado da articulação entre o Sebrae, a prefeitura de Porto Grande e a Assembléia Legislativa. “Cumprimento a Câmara de Vereadores que aprovou o projeto da Lei acatando sem alterações ou ressalvas proposta para o município. Essa Lei é diferenciada porque tem acompanhamento e adequações conforme as necessidades e dificuldades da região”, afirma o superintendente do Sebrae, João Alvarenga.
Para ele, o destaque é a importância do prefeito José Maria Bessa e dos vereadores Antônio de Souza Pereira, Nelson dos Santos Domingues, Sueli Silva de Souza, Raimundo Hildemar Pantoja, Zain Rocha de Farias, José Domingos de Almeida Vaz, Luis Carlos Alves de Brito, José Luiz Gonçalves Sozinho e Samoel Rodrigues Santana nesse processo.
"A Lei Geral é um instrumento de desenvolvimento e formalização dos pequenos negócios que engloba não apenas tributos, mas questões como a desburocratização e acesso ao crédito e a novos mercados”, disse o diretor João Alvarenga, afirmando que a implantação das leis municipais é um grande passo para os municípios do Amapá, porque abre espaço para se pensar em políticas públicas para micro e pequenas empresas que representam 99% dos estabelecimentos formais hoje no país.
De acordo com a gestora de Políticas Públicas do Sebrae, Conceição Mira, é importante ressaltar os benefícios fiscais para as novas empresas instaladas no município como a isenção do Imposto Sobre Serviços (ISS) durante o primeiro ano de existência da Microempresa e Empresa de Pequeno Porte (MEPP) que tiver o faturamento bruto até o limite de R$ 400 mil e ainda a redução de 50% no valor do Alvará de Funcionamento durante os dois primeiros anos.
Participaram da Sanção da Lei Geral Municipal de Porto Grande o governador do Estado do Amapá, Waldez Góes, a diretora técnica do Sebrae, D’Arc Marques, o deputado federal, Jurandil Juarez, a secretária de Estado do Turismo, Célia Brazão do Nascimento, vereadores, secretários de estado e do município, empresários de micro e pequenas empresas e a comunidade do município.
Serviço:
Sebrae no Amapá:
Unidade de Marketing e Comunicação: (96) 3312-2832
Call Center: 0800 570 0800
www.ap.sebrae.com.br
(14/08/09)
Denyse Quintas
O município de Porto Grande, distante 103 Km da capital, Macapá, localizado no sudoeste do Amapá, é o terceiro do Estado a sancionar a Lei Geral Municipal da Micro e Pequena Empresa. A Lei foi aprovada pelos nove vereadores, e sancionada pelo prefeito José Maria Bessa de Oliveira, no último sábado, 8, na Secretaria Municipal de Ação Social de Porto Grande. No Estado, a Lei já vigora nos municípios de Santana e Tartarugalzinho.
Em Porto Grande, a Lei nº 290/09, regulamenta os benefícios da Lei Complementar nº 123/2006, a Lei Geral da Micro e Pequena Empresa, sancionada pelo presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, em dezembro de 2006. Essa legislação destaca o acesso às compras governamentais pelas Micro e Pequenas Empresas (MPE), prevê desoneração tributária e apoio aos arranjos produtivos locais do turismo. Além disso, contribui para promover a disseminação da cultura empreendedora na região.
A aprovação da lei é resultado da articulação entre o Sebrae, a prefeitura de Porto Grande e a Assembléia Legislativa. “Cumprimento a Câmara de Vereadores que aprovou o projeto da Lei acatando sem alterações ou ressalvas proposta para o município. Essa Lei é diferenciada porque tem acompanhamento e adequações conforme as necessidades e dificuldades da região”, afirma o superintendente do Sebrae, João Alvarenga.
Para ele, o destaque é a importância do prefeito José Maria Bessa e dos vereadores Antônio de Souza Pereira, Nelson dos Santos Domingues, Sueli Silva de Souza, Raimundo Hildemar Pantoja, Zain Rocha de Farias, José Domingos de Almeida Vaz, Luis Carlos Alves de Brito, José Luiz Gonçalves Sozinho e Samoel Rodrigues Santana nesse processo.
"A Lei Geral é um instrumento de desenvolvimento e formalização dos pequenos negócios que engloba não apenas tributos, mas questões como a desburocratização e acesso ao crédito e a novos mercados”, disse o diretor João Alvarenga, afirmando que a implantação das leis municipais é um grande passo para os municípios do Amapá, porque abre espaço para se pensar em políticas públicas para micro e pequenas empresas que representam 99% dos estabelecimentos formais hoje no país.
De acordo com a gestora de Políticas Públicas do Sebrae, Conceição Mira, é importante ressaltar os benefícios fiscais para as novas empresas instaladas no município como a isenção do Imposto Sobre Serviços (ISS) durante o primeiro ano de existência da Microempresa e Empresa de Pequeno Porte (MEPP) que tiver o faturamento bruto até o limite de R$ 400 mil e ainda a redução de 50% no valor do Alvará de Funcionamento durante os dois primeiros anos.
Participaram da Sanção da Lei Geral Municipal de Porto Grande o governador do Estado do Amapá, Waldez Góes, a diretora técnica do Sebrae, D’Arc Marques, o deputado federal, Jurandil Juarez, a secretária de Estado do Turismo, Célia Brazão do Nascimento, vereadores, secretários de estado e do município, empresários de micro e pequenas empresas e a comunidade do município.
Serviço:
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(14/08/09)
História do Tumucumaque
O Parque Nacional Montanhas do Tumucumaque é o maior Parque Nacional do Brasil e uma das maiores áreas de floresta tropical protegidas do mundo, com uma área aproximada de 3.867.000 ha.
Esta Unidade de Conservação (UC) encontra-se numa porção da Floresta Amazônica bem peculiar, com características únicas e ainda pouco conhecidas, localizada na região conhecida como Escudo das Guianas, ao noroeste do Estado do Amapá, abrangendo parte dos municípios de Oiapoque, Calçoene, Pedra Branca do Amapari, Serra do Navio e Laranjal do Jari; além de uma pequena porção do município de Almeirim, no Estado do Pará.
O principal objetivo desta área é a preservação de ecossistemas naturais de grande relevância ecológica e beleza cênica, que possibilitem a realização de pesquisas científicas, o desenvolvimento de atividades de educação e interpretação ambiental, de recreação em contato com a natureza e de turismo ecológico, que contribuam com a melhoria da qualidade de vida das populações de seu entorno.
Desde 2002, quando foi criado o Parque Nacional, vários estudos vêm sendo realizados para o levantamento de dados que fundamentem o seu Plano de Manejo, que é o documento básico que orienta a gestão e o manejo da área. Atualmente este plano está em sua fase final e a previsão é que até o fim de 2009 ele seja concluído. A partir daí será possível começar a desenvolver atividades hoje limitadas, como o turismo ecológico.
Principais atrativos
Dentre os atrativos que o Parque Nacional Montanhas do Tumucumaque apresenta destacam-se, sem dúvida, a sua biodiversidade e as paisagens preservadas de Floresta Amazônica. Alguns de seus rios apresentam corredeiras e cachoeiras de beleza ímpar, como o rio Anotaiê, trechos do rio Oiapoque e do rio Jari, onde está a Cachoeira do Desespero, ou Macacoara em língua indígena, que possui um desnível de cerca de 15 metros. Outro atrativo, presente no nome desta UC, são os afloramentos rochosos com elevação média, podendo chegar a até 650 metros, que compõem três blocos de serras na região: a Serra Lombarda (porção leste da UC), a Serra Uassipein (na porção central) e a Serra Tumucumaque (a oeste, na fronteira entre Brasil, Guiana Francesa e Suriname), acessíveis apenas através de sobrevôos.
O acesso ao Parque pode ser feito por duas vias principais, ambas fluviais. A partir da cidade de Serra do Navio, que está a aproximadamente 200 km da capital do Amapá, Macapá, e a 90 km dos limites do Parque, subindo o rio Amapari e ainda pela cidade de Oiapoque, ao norte do estado na fronteira com a Guiana Francesa, distante 550 km de Macapá e, de lá, subindo por mais 40 km pelo rio Oiapoque.
As comunidades
Apesar de seu interior praticamente desabitado, diferentes comunidades humanas localizam-se na área de entorno do Parque Nacional: os assentamentos agrícolas ao longo da Rodovia Perimetral-Norte (BR-210) e da região do Lourenço, onde se encontra um garimpo ainda ativo. Há uma comunidade inserida na UC junto ao Rio Oiapoque, a Vila Brasil, que mantém estreitas relações sociais e comerciais com a Guiana Francesa. Populações indígenas habitam as terras indígenas adjacentes ou próximas do Parque (TI Wajãpi, TI do Tumucumaque e Paru d’Este), reunindo etnias Wajãpi (também presentes nas terras franco-guianenses junto ao Rio Oiapoque), Apalay, Wayana, Tiriyós e Katxuyana.
Tem-se buscado investir no envolvimento das comunidades de entorno, assim como de outras instituições do poder público e da sociedade civil, no compartilhamento da gestão do Parque Nacional Montanhas do Tumucumaque. O meio encontrado para concretizar este envolvimento tem sido o Conselho Gestor, instância legal da gestão das unidades de conservação, que existe desde 2005 neste Parque Nacional. Esta postura tem o objetivo de aproximar e gerar parcerias com entidades que estão relacionadas com a UC, além de garantir que seus interesses e expectativas sejam equacionados aos objetivos desta área protegida, num processo de amadurecimento para uma gestão participativa.
Curiosidade:
O nome Tumucumaque parece ser originário das denominações Tumurucurague ou Tumucurague, compreendendo a região das cabeceiras dos rios Branco e Essequibo (Roraima e República da Guyana, respectivamente). O termo acabou sendo adotado para designar a serra do divisor de águas entre as bacias amazônica e atlântico-caribenha, marcando também o limite das terras de domínio espanhol. O deslocamento do nome até a atual região do Tumucumaque, na qual ele apenas aparece a partir do século XIX, esteve associado ao mito do El Dorado, fazendo referência às terras ainda desconhecidas.
Fonte: Alexandre Brito
Amapá comemora 7 anos do Tumucumaque
No próximo dia 22 de agosto o Parque Nacional Montanhas do Tumucumaque (PNMT) completa 7 anos de sua criação. Para lembrar esta data, está sendo realizada a “Semana de Aniversário do Parque Nacional Montanhas do Tumucumaque”, na cidade de Serra do Navio, no período de 17 a 21 de agosto.
Durante a programação será realizada uma Exposição de fotos da Expedição de reconhecimento ao rio Jari, no interior do Parque Nacional, além da exibição de vídeos ambientais do Circuito Tela Verde e do Festival de Imagem-Movimento, além de debates.
As atividades vão acontecer na Escola Estadual Ermelino H. Gusmão em Serra do Navio e uma mostra de vídeos também acontecerá na Escola Família Agrícola da Perimetral Norte, município de Pedra Branca do Amapari.
O evento é aberto ao público e pretende possíveis dúvidas a respeito do Parque Nacional Montanhas do Tumucumaque e representar um espaço de opiniões, reflexões, expectativas e contribuições para a gestão desta unidade de conservação.
Serviço:
Evento: Semana de Aniversário do Parque Nacional Montanhas do Tumucumaque, com Exposição de Fotos e Mostras de Vídeos Ambientais
Local: Escola Estadual Ermelino H. Gusmão, em Serra do Navio e Escola Família Agrícola da Perimetral Norte, em Pedra Branca do Amapari
Data: de 17 a 21 de agosto de 2009
Para mais informações entre em contato:
Cassandra Oliveira
Coordenadora de Articulação Institucional e Comunitária
Parque Nacional Montanhas do Tumucumaque
Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade – ICMBio
Fone: (96) 9974-3180
Email: cassandra.oliveira@icmbio.gov.br
Skype: oliveira.cp
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